sexta-feira, 31 de maio de 2013

Adolescência e Violência: Uma sociedade carente de '' pai e mãe '' !

Os jornais noticiam quase que diariamente atos de violência envolvendo adolescentes. São gangues que causam badernas, assassinatos praticados por jovens armados, escolas depredadas. A Associação dos Comissários da Infância e Juventude estima em mais de 70% o aumento da violência entre jovens de classe média e alta. 


Perigos rondam a casa de todos nós. Pais sentem-se inseguros na maneira de educar seus filhos, a estrutura da família nuclear, tradicional, está abalada e enfraquecida. 
Crimes hediondos são cada vez mais freqüentes, além de uma infinidade de outras formas sutis de violência, como a falta de cidadania, perda da solidariedade e desvalorização do próximo. 

Quando pensamos nas crianças e jovens em pleno processo de formação de sua identidade, incorporando valores éticos e morais, nos perguntamos: O que a sociedade esta oferecendo a eles, quando nós mesmos nos encontramos em dificuldades de nos posicionarmos na educação de nossos filhos e como cidadãos?




Sabemos que nas transformações da adolescência os jovens buscam novos modelos a serem incorporados para a formação de sua identidade adulta. É um período muito vulnerável e suscetível a influências ambientais, construtivas e destrutivas. Muitos jovens liberam sua impulsividade e se envolvem em acidentes: abuso de drogas, no transito, nas farras, terminando muitas vezes em suicídio e assassinato, que a mídia por sua vez faz virar manchete e explora como produto de consumo, sem se deter na análise crítica das causas conscientes e inconscientes geradoras de violência.




Violência física e moral ocorre inclusive na família, quando coerção e humilhação fazem parte dos métodos educativos, deturpando a vida afetiva, intelectual e as opções individuais que cada um necessita fazer para encontrar sua realização.

O adolescente de nossos dias vive sua rebeldia como membro atuante e transformador da sociedade, porém altamente influenciável pela força dos meios formadores de opinião, na qual uma pequena minoria poderosa controla grandes massas. A televisão comercial e as redes de comunicação são seus grandes representantes. Certos programas e propagandas visam apenas o lucro e revelam falta de compromisso quanto aos impactos psicossociais que acarretam. Enquanto isso, a sociedade complacente assiste à televisão comodamente de suas poltronas, num mundo em que prevalece o Ter e Fazer, em detrimento do Sentir e Pensar.



Lembremos que Moral e Democracia têm suas origens na qualidade das primeiras relações afetivas entre o bebê e seus pais. É através destes primeiros representantes da sociedade, que ocorrerão as primeiras identificações, quando será incorporada na mente infantil em desenvolvimento um conjunto de valores éticos e morais, que, associadas a condições dignas de vida contribuirão para um melhor integração pessoal e comunitária. 

É preciso ter em mente que somos todos agentes modificadores e vítimas das ações construtivas e destruidoras reinantes em nossa sociedade. Questões de violência na sociedade atual não dependem apenas de segurança pública, é preciso investir mais em afeto, educação, resgate da ética além de condições dignas de sobrevivência. A educação e a prevenção são processos lentos, porém mais econômicos e eficientes em seus resultados.




 Devemos nos juntar em múltiplas cirandas para que no final se forme uma integração e articulação de seus integrantes, numa ampla rede de comunicação entre aqueles que se interessam pela qualidade da educação e formação da infância e da juventude, integradas à realidade da vida das cidades e do país. Assim, poderemos atenuar, e se possível eliminar, certas causas geradoras de violência, dentro do que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente.




Postado por: Ana Luiza Rocha
“Algo está muito mal quando as pessoas de boa vontade consideram que para viver em paz é preciso estar armado”


Senador Cristovam Buarque
Tweeter


Postado por: Ana Luiza Rocha

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Reintegração de Ex Presidiários nas Sociedades
(FORA VIOLÊNCIA)

Detentos que já tenham cumprido sua pena e que estão se desligando do estabelecimento penal agora vão passar por programa especial que atende às suas necessidades básicas para reintegração à sociedade. Os programas de reinserção dão uma nova chance aos egressos do sistema penitenciário e reduzem o risco de que voltem a praticar delitos e praticar violência na sociedade. Instituído pelo conselho Nacional de Justiça, o começar de novo um dos principais projetos do Brasil para reintegração de ex-detentos.Desde sua criação, em 2009, já empregou mais de 2 mil ex-presidiários em empresas públicas e privadas.Parcerias com empresas do chamado Sistema S, como Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), estão ajudando a acelerar a qualificação profissional, ensinando aos ex-presos ofícios como padeiro e eletricista


“Eles começam a desenvolver programas já dentro da penitenciária com os que são considerados pré-egressos, que estão a seis meses de conseguir algum benefício, já dentro da penitenciária, fazendo reuniões com os grupos temáticos falando sobre violência que ocorre à todo momento desvalorizando os valores da Sociedade/Cidades/Pessoas.




A gestora dos núcleos de prevenção à criminalidade diz ainda que é preciso sensibilizar a sociedade e instituições privadas para que possam agregar esses egressos para trabalhar. “Os penitenciários se queixam constantemente, em todos os encontros eles colocam essa dificuldade que têm, por isso que a grande maioria trabalha como autônomo”. No entanto, independentemente de quaisquer preconceito existente eles seguem em busca de paz para a sociedade e menos violência na vida de nós cidadãos.



Postador por: Larissa Guirra




Liberdade, igualdade e participação

Essa poesia fala de forma suscinta o que nos caracteriza ser um cidadão e ter direitos e deveres com a sociedade.
Sonhar com cidadania em que uma sociedade pobre, em que o acesso aos bens e serviços é restrito, chega a ser uma utopia.
Mas se os avanços de uma cidadania tem a ver com riquezas do país,dependem das reivindicações da ação concreta de cada individou na busca igulitária.


Cidadania

Todo mundo tem direito
À saúde e moradia
Ao esporte e, ao respeito
O pão, lazer e alegria
Também muita segurança
Pra se ver a confiança
No rosto do cidadão
Que todos possam falar
Exigir, reivindicar
Com muita educação.

Mas também tem o dever
Pra garantir o direito
Pois devemos conhecer
Muito bem este conceito
Se não perde a autonomia
Fere a democracia
Perdendo assim a razão
Agindo de má vontade
Com pouca maturidade
Somente por emoção.

É preciso a gente ter
Toda documentação
Pra garantir o poder
Que tem todo cidadão
De participar da política
Argumentar, fazer crítica
Escolher os governantes
Lutar pela igualdade
Com responsabilidade
E poder ser militante.

Ter um salário decente
Combater a corrupção
É um direito da gente
Dever da população
Exigir dignidade
Pegar oportunidade
Superar o preconceito
Valorizar a cultura
Com grande desenvoltura
Virar povo satisfeito.

Fazer valer a verdade
Não ter medo do real
Vencer a desigualdade
E preservar a moral
Sempre ter participação
Quando houver decisão
Na sua comunidade
Defender com alegria
O tema cidadania
E viver bem na sociedade.


Poesia de José Carlos da Silva

Postado por Madalena Trindade

"DJ BUZU' respeite os passageiros do transporte público

A musica que para muitos é uma forma de relaxar, se tornou motivo de estresse dentro do transporte público. Quem circula pela cidade nos coletivos sabe de que estou falando, pessoas com educaçao zero, induz  você a ouvir músicas na maioria das vezes de baixa qualidade, com volume máximo; e independente do estilo musical não é correto essa prática dentro do coletivo,  presenciei dentro do mesmo coletivo dois, três "DJ BUZU" como são chamados, cada um com seu estilo musical próprio.

A junção de som alto, estilo musicais diferentes, engarrafamentos, pessoas conversando todas ao mesmo tempo, enfim "ESTILO INFERNAL" mesmo.

Foi lançada uma campanha no Facebook intitulada "NÃO SEJA O DJ DO BUZU", muitas pessoas participaram expuseram suas opniões, e mesmo assim a situação não amenizou.
Então em 28/03/2013 foi publicada no Diário Oficial do Estado a Lei 19.731/2012, que proibe a utilização de aparelhos sonoros dentro do ônibus sem a utilização do fone de ouvido.

Esta lei foi sacionada pelo governador Jaques Wagner e de autoria do deputado estadual Carlos Geilson (PTN), além de incomodar os usuários do transporte coletivo, considera que o barulho prejudica a concentração dos condutores e impede que eles escutem determinados problemas no funcionamento do veículo.

A Agerba será a responsavel pela fiscalização do cumprimento e aplicação das penalidades previstas.
Diz a lei que quem descumprir a determinação pela primeira vez será advertido pelo motorista ou cobrador do transpote. No caso de uma segunda infração, o usuário será multado em R$ 1 mil.

Mas até agora continua o som a toda altura e não ouvir falar que niguém foi advertido pelo orgão competente,  a lei  encarregou parte da fiscalização ao cobrador e motorista; e com a certeza que nunca serão punidos, temos que conviver com pessoas assim que encontrou talvez esse único momento de chamar a atenção.

Como é triste e preocupante a situação dessa pessoa " DJ BUZU"


Postado por Madalena Trindade

terça-feira, 28 de maio de 2013

" Somente com a legitima liberdade de expressão, pluralidade de informação, respeito a cidadania, e permanente vigilância contra as tentativas de cercar o estado democratico de direito, é que poderamos pensar em transformar Regimes de Força, em Regime de Direito".


Paulo Miranda


Milane, Carvalho

  O que é a cidadania dos jovens na sociedade?

  Ser cidadão durante a juventude não é apenas obedecer às leis e ter seus direitos  respeitados  mais também prepara-se para exercer  a cidadania em um  sentido mais amplo no futuro  o cuidado  que você tem hoje com a sua educação vai refletir-se no que você será amanhã  e ajuda – por exemplo a ter um bom emprego com o qual possa  contribuir com o seu talento e trabalho para  a construção de um mundo  melhor  sem  uma boa formação  acadêmica será difícil ganhar  um salário que lhe permita dar uma boa vida  aos seus filhos quando chegar a hora de constituir sua própria família  o exercício  da cidadania não depende apenas dos atos do estado para conosco mas também do que fazemos no dia a dia para realizar nossos  projetos de vida.

 Esta pergunta foi respondida por 5 jovens: Thaiane, 12 anos; Vitória 13 anos; Dayane, 12 anos; Fernada 14 anos; e Paulo Henrinque, de 13 anos.

Milane, Carvalho

Como exercer cidadania


Atitudes simples e corriqueira podem fazer toda a diferença...

Por exemplo, se todas as pessoas quando na rua jogassem seu lixo nas lixeiras, além de as manterem inteiras também, é claro, não haveria enchentes absurdas em épocas de chuvas, quando tantas pessoas saem prejudicadas, inclusive aquelas que tomam os devidos cuidados para não poluírem a cidade.

Se todas as pessoas preservassem mais o patrimônio público, como praças, monumentos, haveria menos gastos com restaurações e reformas e mais espaços de lazer para si próprio e filhos. 
 
Exercer a cidadania é o conjunto de ações que a pessoa pode e deve realizar, tanto individualmente ou em grupos, com o proposito de zelar pelo próprio bem estar dentro da sociedade e pelo dos demais, assegurando o direito e dever de todos, inclusive o próprio, não aceitando injustiças, abusos e intolerâncias.

A fígura abaixo mostra 8 jeitos simples de mudar o mundo e exercer a cidadania.


 Postado por: Ana luiza Rocha

Não toleramos mais, xenofobia, homofobia e preconceito racial

E mais uma vez a história se repete. Agora partindo da universitaria paulistana Mayara Petruso.Talvez era menos triste e preocupante se esta atitude não estivesse partido de uma estudante universitária de classe média - que supostamente representam 4% da elite intelectual do país, culta e esclarecida - não fossem os responsáveis por difundir essa forma de preconceito.
Mayara já apagou suas contas no Twitter e facebook, mas ao invés de se desculpar pelas coisas que falou, preferiu se esconder fazendo de conta que nada aconteceu, mas aqui esta o registro pra que não só ela mas todos, não esqueçam desse episódio lamentável.


E ainda tem pessoas que apoiam a atitude de Mayara e aproveita pra chamar os nordestinos de ladrões, assassinos e estupradores.


Ela alega que a intenção não era de ódio. Que o ocorrido atingiu outro foco. O mais importante e o que pouco interressa qual foco ela queria atingir com esse tipo de comentário a verdadeira importância é que de imediato gerou uma campanha anti preconceito na internet, mostrando que o Brasil não tolera mais nenhum tipo de preconceito.
Mayara não ficou presa, a Justiça Federal converteu a pena de um ano cinco meses e quinze dias em prestação de serviço e multa de R$ 500,00.



Postado por Madalena Trindade
 
 


 ' E o senso COMUM? '







Senso Comum
            
 “Chamamos senso comum ao conhecimento adquirido por tradição, herdado dos antepassados e ao qual acrescentamos os resultados da experiência vivida na coletividade a que pertencemos. Trata-se de um conjunto de idéias que nos permite interpretar a realidade, bem como um corpo de valores que nos ajuda a avaliar, julgar e portanto agir.
            O senso comum não é refletido e se encontra misturado a crenças e preconceitos. É um conhecimento ingênuo, fragmentário e conservador. Com isso não queremos desmerecer a forma de pensar do homem comum, mas apenas enfatizar que o primeiro estágio de conhecimento precisa ser superado em direção a abordagem crítica e coerente, características estas que não precisam ser necessariamente atributos  de formas mais requintadas de conhecer, tais como a ciência ou a filosofia. Em outras palavras, o senso comum precisa ser transformado em bom senso, este entendimento como a elaboração coerente do saber e como explicação das intenções conscientes dos indivíduos livres.
             Qualquer pessoa, não sendo vítima de doutrinação e dominação, e se for estimulada na capacidade de compreender e criticar, torna-se capaz de juízos sábios.”


Postado por Liliana Borges

                                             Cidadania para todos

Luciana Teixeira de Andrade*

“O ar das cidades liberta”. Passados mais de oito séculos, esse ditado alemão se mantém atual, devido à forte relação entre a liberdade e as cidades, lugar onde os homens conseguiram se libertar das formas mais tradicionais de servidão. E, ainda que a cidade tenha produzido outras formas de servidão, algumas até voluntárias, essa ideia se mantém como uma utopia que identifica as cidades. Há discursos contrários, mas mesmo as controvérsias e os conflitos se manifestam de forma muito mais livre e plena nas cidades.
Mas os homens procuravam nas cidades algo mais que a liberdade, procuravam também a cultura que se desenvolvia em seus cafés, em suas livrarias, nas suas escolas, nas exposições e na efervescência de suas ruas. A cidade constituiu-se então como um lugar da cultura, até porque a cultura necessita da liberdade e da diversidade, outra característica da cidade e talvez a que mais a distingue do campo. A cidade grande define-se por reunir muitas e diferentes pessoas. Essa diversidade, ao mesmo tempo em que é produtora de liberdade, pois o indivíduo não está preso a um único e hegemônico modo de ser e de pensar, é também fomentadora das mais diferentes manifestações culturais. A diversidade proporciona encontros inesperados e por isso mesmo criativos e inovadores.

A palavra “cidadania” vem do latim civitas, que quer dizer cidade. Na antiguidade clássica, o cidadão era aquele que residia nas cidades e suas relações sociais se fundamentavam em direitos e deveres compartilhados. Ao longo dos séculos, a cidadania foi sendo compreendida como um conjunto de direitos. A ideia de direitos iguais revolucionou a sociedade anterior, fundada justamente na ideia da desigualdade de status. A cidadania institui um código comum de direitos e, ainda que certas diferenças hierárquicas permaneçam, como as desigualdades entre as classes sociais, raça e gênero, a cidadania significa que, apesar disso, os cidadãos compartilham os mesmos direitos e deveres. A liberdade e a diversidade presentes nas cidades só fizeram expandir esses direitos.

A cidadania entre nós se constituiu de forma hierárquica, um contrassenso à ideia de igualdade que ela pressupõe. Para entendê-la na suas manifestações cotidianas, foi necessário construir estranhos conceitos como subcidadãos ou hipercidadãos, cidadania regulada, cidadãos em negativo, estadania, entre vários outros. Estranhos, mas necessários para a compreensão de nossas persistentes desigualdades. Ainda que não se deva desconsiderar as mudanças e conquistas, muitas desigualdades fundamentais, e não apenas diferenças, permanecem. E, se permanecem, a cidadania não pode ser plena, até porque o exercício de um direito pressupõe o exercício de outros. O direito à cultura pressupõe o gozo dos direitos civis, que têm a ver com a manifestação livre do pensamento, com o direito de ir e vir, e, portanto, de acesso livre aos diferentes territórios da cidade. Esse, por sua vez, pressupõe o direito à vida digna e à inclusão na cidade. Já o direito à participação política se beneficia e se completa com o direito à educação e à informação.

Conclusão:
O contexto relaciona as dimensões entre cultura, cidade e cidadania que estão intimamente relacionados, mostrando direitos e deveres dos cidadãos, mas nem todos aqueles que vivem na cidade usufrui igualmente do direito à cidade, entendido como uma vida digna com acesso a tudo aquilo que ela proporciona, como direito a liberdade de ir e vir, de manifestar opiniões, de poder trabalhar, educar-se e de morar dignamente, ter acesso á cultura nas suas diversas formas. Mas para que os direitos sejam exercidos de maneira plena é necessário que seja instituído legalmente.



Postado por: Selma Luciano

Skank - Pacato Cidadão


Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pra que tanta TV
Tanto tempo pra perder
Qualquer coisa que se queira
Saber querer
Tudo bem, dissipação
De vez em quando é "bão"
Misturar o brasileiro
Aaaaai!
Com alemão
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pra que tanta sujeira
Nas ruas e nos rios
Qualquer coisa que se suje
Tem que limpar
Se você não gosta dele
Diga logo a verdade
Sem perder a cabeça
Sem perder a amizade...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da civilização
Pacato Cidadão!
É o Pacato da civilização...
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Consertar o rádio
E o casamento é
Corre a felicidade
No asfalto cinzento
Se abolir a escravidão
Do caboclo brasileiro
Numa mão educação
Na outra dinheiro...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...(2x)
Pacato Cidadão!
É o Pacato
Da Civilização! Da Civilização!

Postado por: Ana Luiza Rocha.

O que são valores?

Quando pensamos em valor, quase sempre nos vem à mente: “deve
ser o preço de alguma coisa”. Mas será que quando falamos em valor
só tratamos dos “preços das coisas”?
Podemos compreender valor pensando também naquilo que consideramos
certo ou errado, verdadeiro ou falso, bom ou ruim, bonito ou
feio, importante ou não. Todos nós, portanto, temos valores que vamos
construindo em nossa vida.
Existem valores de todos os tipos: éticos (moral), estéticos (artes),
econômicos (dinheiro, bens, trabalho), intelectuais (conhecimento),
políticos (poder, governos), entre outros. E também temos valores
pessoais e individuais, que nem sempre são os mesmos do grupo
com o qual convivemos.
Mas uma coisa é certa: nunca estamos sozinhos em nossas opiniões;
sempre existem pessoas que pensam como nós.
Vamos ver um exemplo do que são valores? Quando julgamos as atitudes
de alguém, sempre o fazemos em nome de determinado valor.
Pense na seguinte situação: uma pessoa, para “subir na vida” (ter uma
promoção no trabalho), bajula o chefe e faz intriga, cria um diz que diz,
com seus colegas de trabalho. Criticamos ou concordamos a atitude
dela em nome de determinado valor.




Postado por: Ana Luiza Rocha

segunda-feira, 27 de maio de 2013

SOMOS “CIDADÃOS DE PAPEL”?

Podemos definir cidadão como um indivíduo que conhece e entende os seus deveres e direitos na sociedade, sabendo reivindicá-los quando necessário, exercendo a cidadania de forma ética, solidária e responsável. Então, por que a expressão “cidadão de papel”? Justamente porque presenciamos, constantemente, o desconhecimento por parte das pessoas de seus direitos ou o não respeito a eles e às leis instituídas em nosso país que, muitas vezes, não saem do papel. Assim, com base nas ideias de Gilberto Dimenstein, autor do livro "O Cidadão de Papel - a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil" (1993), a expressão "cidadão de papel" se refere a “um cidadão com direitos adquiridos, mas não usufruídos e isso acontece na grande maioria, por falta de informação. O Estado fornece condições para que sejam conhecidos e proporcionados aos cidadãos, apenas os "benefícios" que a ele, Estado, sejam convenientes e interessantes. Dessa forma, para ele, pouco importa que o cidadão tenha conhecimento dos direitos que possui, pois, assim, não há reivindicações e muito menos lutas pela aquisição desses direitos, por parte dos cidadãos”. Nesse sentido, pretendemos com esta proposta, abrir espaço no contexto escolar para a reflexão e problema de nosso papel de cidadão no dia a dia: Somos ou não "cidadãos de papel"?








Postado por: Madalena Trindade.

Solidariedade e Convivência Social




Há uma necessidade vital do ser humano em agregar-se e solidarizar, em trocar experiências e conhecimentos. Há uma dimensão em nós que pede os eventos  rituais de solidariedade entre as pessoas. Nós não nascemos para o isolamento, pois somos mais cooperativos do que individualistas.

Desde então 2 princípios passaram a regar  nossas ações : O principio matriarcal e o patriarcal – é o principio das organizações de seguir ordem, obediência, tarefa, planejamento, execução, e do principal que é a solidariedade. E um 3º movimento é o principio do encontro, da criatividade e do relacionamento criativo para unir os dois modelo onde um não é superior ou inferior ao outro.


Vivemos em uma sociedade cujo trabalho é cada vez mais respectivo e monótono. Com relação a condição humana, que vive hoje uma alienação existencial por ter se afastado demasiadamente da natureza  humana.
Partindo desse referencial temos um home partido, com dependências emocionais artificialmente estabelecido.


O ser humano precisa de uma porção de sonho para viver, precisa redescobrir sua capacidade imaginativa e potencial, precisa incluir mais leveza e menos rigor nas suas ações. Parece-nos necessário  refletir a nova civilização. Diante disso hoje temos uma humanidade doentia, egoísta, secundante   Estamos no linear de uma nova era e nesse nosso paradigma o amor e a individualidade  são os principais pontos de busca do ser humano desse novo período de história onde há uma comunhão entre ciência e religião, emoção e razão.



Postado por: LARISSA GUIRRA                                                                                                               


Cidadania e Vida nas Sociedades







Cidadania significa o conjunto de direitos e deveres pelo qual o cidadão, o indivíduo está sujeito no seu relacionamento com a sociedade em que vive.

O termo cidadania vem do latim, civitas que quer dizer “cidade”.
 A cidadania esteve e está em permanente em construção; é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre buscam mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformando frente às dominações, seja do próprio Estado ou de outras instituições.

Neste contexto, a lei torna-se o último recurso da cidadania, aquela cidadania desejada, praticada no cotidiano, não é difícil encontrar nas manchetes e notícias dos jornais diários brasileiros práticas que contradizem as leis e subvertem o estado do direito, não apenas contra negros e mulheres, mas também contra trabalhadores assalariados, agricultores sem-terra, indígenas, deficientes físicos, deficientes mentais, homossexuais, crianças, adolescentes, idosos, aposentados, etc. Um caso prático para ilustrar esta realidade cotidiana é a superlotação dos presídios e casas de custódia; a rigor, os direitos humanos contemplam também os infratores, uma vez que, conforme mencionamos, “toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.


Embora existam leis que visam reparar injustiças, existe também uma longa história de lutas cotidianas para conquistar estes direitos: o direito à liberdade de expressão, o direito de organizar e participar de associações comunitárias, sindicatos trabalhistas e partidos políticos, o direito a um salário justo, a uma renda mínima e a condições para sobreviver, o direito a um pedaço de terra para plantar e colher, o direito de votar e ser votado , talvez o mais elementar da democracia moderna, negado a sociedade, na  longa história da cidadania brasileira. É esta luta cotidiana por direitos elementares que define a cidadania brasileira e não os apelos ao pertencimento, ao nacionalismo, a democracia e ao patriotismo do cidadão-comum.

 Obrigada.


Postado pela Equipe!