quarta-feira, 5 de junho de 2013

        Aborto na adolescência

  O número de curetagens decorrentes de abortos mal feitos em adolescentes aumentam na mesma proporção em que aumentam os casos de gravidez na adolescência .
O número de adolescentes que passa pelo serviço do SUS para corrigir as seqüelas do aborto mal feito está crescendo a cada ano. Aproximadamente 10 milhões de mulheres estão expostas a gravidez indesejada, seja por um uso inadequado de métodos anticoncepcionais ou mesmo por falta de conhecimento e / ou acesso aos mesmos . Estima-se que ocorra no país de 1 a 1,2 milhão de abortamentos ao ano , que constituem a 5º causa de internação na rede do SUS e são  responsáveis por 9% das mortes maternas e 25% das esterilidades por causa tubária.
O aborto provocado é todo aquele que tem como causador um agente externo que pode ser um medicamento abortivo ou chás , ou por um profissional.
Tipos de abortos utilizando processos químicos e físicos:Drogas e Plantas, Citotec,Micricesária ou Histerotomia, Dilatação e Corte, Sucção, Curetagem, Miniaborto, Aborto na Zona Cinzenta e Amniocentese (envenenamento por sal).

   No país onde o aborto é permitido mesmo as jovens absolutamente convictas de que esse é o único caminho , entram em estado de depressão depois que o fizeram . Ficam ressentidas de ter perdido o bebê , se sentem culpadas ou fantasiam sobre como teria sido se não               interrompessem a gravidez.

Fonte:http://vidasexual.tripod.com

Postado por: Selma Luciano


terça-feira, 4 de junho de 2013


E os problemas continuam?

Saúde lamentável!

SALVADOR
04 de junho de 2013, 06:51

Médicos municipais começam greve nesta terça-feira

Os médicos ligados à Prefeitura de Salvador decidiram suspender as atividades por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (4). Após assembleia da categoria realizada no último dia 28 ficou decidido que todas as unidades do município estarão fechadas, inclusive os Postos de Saúde da Família (PSF) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA). O Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed) tem recebido denúncias frequentes com relação ao descaso e os médicos afirmam que essa situação pode levar a demissão coletiva. Segundo Francisco Magalhães, presidente do Sindimed, a decisão de entrar em greve foi confirmada nesta segunda-feira (3). "Tivemos uma reunião hoje e não apresentaram nada, disseram que vão apresentar uma proposta com índice de aumento para todo funcionalismo do município. Em relação aos médicos não tiveram nenhum tipo de acerto", diz. A categoria questiona baixos salários, atrasos nos pagamentos, além da insegurança e falta de infraestrutura nos postos de saúde. Recentemente os plantonistas que trabalham na UPA Subúrbio (Lad. Terezinha) foram surpreendidos com a redução dos salários. A instituição que terceiriza a UPA (Iest – Faculdade Dom Pedro) alega que não tem como arcar com as remunerações.


Reportagem do Jornal Politica livre.

Postado por Liliana Borges

domingo, 2 de junho de 2013


                Violência Doméstica: Contra a mulher
Diariamente, mais de duas mil mulheres registram queixa no Brasil contra a violência de seus maridos, namorados e companheiros. Em mais da metade dos casos, elas sofrem tentativa de homicídio. Só no primeiro semestre de 2012, o Disque Denúncia do Governo Federal prestou quase 390 mil atendimentos, quase 100 mil a mais do que no ano anterior.


Esse número pode ser bem maior, já que muitas vítimas não denunciam os agressores. As causas dos espancamentos são variadas e muitas vezes fúteis, mas predomina o ciúme e a não aceitação do fim do relacionamento.
       


Fonte: g1.globo/jornalhoje

Postado por: Selma Luciano

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

(Vídeo)



A violência é, antes de tudo, uma violação dos direitos humanos fundamentais; manifesta-se sob diversas formas, nos mais diferentes espaços e em todas as classes sociais, afetando a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Os maus-tratos, abuso ou violência doméstica, que se configuram como campo de atuação dos pediatras, são mais visíveis nas camadas populares empobrecidas que, utilizando os serviços públicos de saúde como ambulatórios e serviços de emergência, de assistência social e outros, conferem maior visibilidade a esses eventos. Nas classes economicamente favorecidas, o sigilo que envolve as agressões é garantido em consultas particulares, seja com médicos, psicólogos e outros profissionais em serviços privados.

Os maus-tratos sofridos na infância e adolescência, fases da vida de maior vulnerabilidade, por serem praticados, em sua maioria, no âmbito intrafamiliar, são encobertos por um complô de silêncio, justificado, muitas vezes, pelas alegadas inviolabilidade do lar e não invasão da sua privacidade. Esses argumentos dificultam a atuação preventiva e o adequado encaminhamento das vítimas, podendo se perpetuar por meses e anos. Cabe ao pediatra, médico encarregado pelo acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente, incorporar em sua anamnese, exame físico e, fundamentalmente, na escuta empática da família e do seu paciente – crianças e adolescentes, elementos que possam subsidiá-lo para afastar ou suspeitar e/ou confirmar um caso de violência.



No Brasil, crianças e adolescentes são protegidos por várias normativas jurídicas e institucionais que garantem, ao menos na letra da lei, seus direitos humanos fundamentais.

As principais causas que levam meninos e meninas para fazer das ruas o seu espaço de sobrevivência são a miséria e a violência doméstica a que estão submetidos. Tanto a falta de condições familiares para a subsistência quanto os maus-tratos sofridos fazem com que eles saiam de casa, acreditando encontrar nas ruas as condições mínimas de uma vida menos violenta e mais feliz. Viver longe das agressões e das dificuldades cotidianas de suas casas é o objetivo da imensa maioria que se encontra nas ruas das cidades do País. É importante ressaltar, porém, que não se pode, nem se deve, culpar a família por essa situação, pois elas próprias, muitas vezes, são vítimas das dificuldades – estruturais, culturais, individuais, que necessitam de apoio tanto quanto os seus filhos. As redes de apoio, os serviços de saúde e assistência social, a justiça, os conselhos tutelares e demais equipamentos sociais disponíveis devem ser acionados para apoiar e acompanhar as famílias em situação de risco social e de violência.

Para se promover a redução do número de ocorrências de maus-tratos contra a população infanto-juvenil, iniciativas de sensibilização e capacitação dos profissionais, especialmente os pediatras, são propostas que visam a subsidiá-los para o diagnóstico precoce, o atendimento e encaminhamento adequados.



Postado por: Larissa Guirra

sábado, 1 de junho de 2013

Água e cidadania: uma visão de futuro




João de Deus Souto Filho

Sem água de boa qualidade não existe futuro para os núcleos sociais, sejam eles rurais ou urbanos. Como a água é um elemento fundamental para a vida, não é possível argumentar sobre qualidade de vida quando os recursos hídricos estão comprometidos. Se quisermos projetar um futuro melhor para as próximas gerações, precisamos necessariamente priorizar o tema “água” — no contexto social, econômico ou político.

Pensar de forma diferente é o mesmo que iniciar a construção de um edifício pelo telhado, esquecendo-se dos alicerces. Se formos buscar na história argumentos que justifiquem tal assertiva, vamos encontrar inúmeros registros que demonstram a relação íntima que existe entre o desenvolvimento das civilizações e a disponibilidade de água potável — particularmente, com relação aos rios, principais fontes de água apropriada para o consumo humano. A título de ilustração, repetimos aqui o fragmento de um artigo, elaborado por nós, publicado na mídia local, que trata da relação entre os rios e as cidades.

Nele, afirmamos que “Eles (os rios) são as fontes milagrosas que viabilizam o desenvolvimento da quase totalidade dos núcleos sociais por nós conhecidos. Paris, a mais charmosa metrópole européia, nasceu e se desenvolveu às margens do Sena. Londres, o coração da nobreza inglesa, é uma cidade alimentada pelo Rio Tâmisa. Roma, centro político e cultural da Itália, tem a sua história ligada ao Rio Tibre. Nova Déli, capital da Índia milenar, ergueu-se às margens do sagrado Rio Ganges. São Paulo, a maior metrópole da América Latina, nasceu às margens do Rio Tietê. Recife, a nossa Veneza dos trópicos, tem a cara e o cheiro dos irmãos de água, Capibaribe e Beberibe. E Natal, a nossa vila mais sagrada, germinou nas margens do Potengi”.

Daí, depreende-se que, sendo a água um elemento essencial para a manutenção da qualidade de vida, seja numa pequena comunidade ou numa megalópole, e considerando-se que o ser humano é o principal responsável pela degradação dos recursos hídricos do planeta, existe uma forte relação entre os temas “água” e “cidadania”. Saber cuidar da nossa água é uma atitude cidadã. Se pretendemos refletir sobre o futuro da Região Metropolitana de Natal, se temos a intenção de elaborar um projeto de “cidade saudável”, é fundamental que saibamos construir juntos uma consciência de valorização deste bem tão precioso: a “água nossa de cada dia”.

Nossos recursos hídricos

Quais são esses mananciais de água, no âmbito de nossa cidade? De que recursos hídricos estamos falando? Existem dois tipos de mananciais que precisam ser considerados: as águas superficiais (lagoas e rios) e as subterrâneas (lençóis d’água). No caso das águas superficiais, necessitam de atenção especial as lagoas do Jiqui (situada na zona sul de Natal) e de Extremoz (zona norte), assim como precisam de cuidados extremos de preservação os rios Potengi, Pitimbu e Jundiaí. Quanto às águas subterrâneas, estamos nos referindo ao Sistema Aqüífero Dunas-Barreiras, responsável por aproximadamente 70% do abastecimento de água da população natalense. Todos esses mananciais estão sofrendo atualmente algum tipo de agressão. Os principais agentes de contaminação são os esgotos domésticos e industriais, despejados em nossos rios e lagoas ou que se infiltram no solo.

Os principais focos de contaminação

Os trabalhos realizados pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) já permitiram identificar os principais focos de contaminação de nossos mananciais de águas superficiais e subterrâneas. São eles:

1. As fossas e sumidouros (conseqüências da falta de saneamento básico em toda a cidade).
2. Lagoas de infiltração (decorrentes das ligações clandestinas de esgoto na rede de águas pluviais).
3. Antigos cacimbões transformados em fossas (contaminam diretamente os lençóis de água subterrânea).
4. Poços mal construídos (elaborados sem critérios técnicos adequados).
5. Lixões (construídos sobre as dunas, que são terrenos muito permeáveis).
6. Esgotos industriais (transferidos para lagoas de infiltração ou despejados diretamente nos rios Potengi, Jiqui e Jundiaí).
7. Postos de gasolina (vazamentos de combustível dos tanques enterrados no terreno e não-tratamento das águas servidas).
8. Criações de animais (bovinos, suínos e aves) nas margens dos rios e lagoas.

Consciência de valorização das águas

Essas agressões ambientais só vão parar se nós, cidadãos, envolvermos-nos diretamente com o problema. Precisamos nos organizar nas escolas, universidades, condomínios, associações de bairro e locais de trabalho, em todos os recantos da cidade, para formarmos uma rede de conscientização e valorização da água. Não podemos mais ficar aguardando, de braços cruzados, a boa vontade dos órgãos governamentais. Precisamos fazer as coisas acontecerem por meio do exercício do nosso sagrado direito de exigir. Esse é o caminho mais curto e objetivo. De outra forma, estaremos assistindo, passivos, à morte anunciada de nossos rios e lagoas, bem como à destruição de nossos lençóis de água subterrânea.

Movimento Pró-Pitimbu

Existe, na cidade, um grupo de pessoas que está dando um belo exemplo de ação de cidadania. São os membros do Movimento Pró-Pitimbu, que estão trabalhando ativamente para salvar um dos rios mais importantes da região metropolitana de Natal, o pequeno Pitimbu. Esse movimento reúne profissionais de diferentes especializações, professores, representantes de associações de bairro, entre outros, que zelam pela saúde desse importante curso d’água, responsável pelo abastecimento da Lagoa do Jiqui. Trata-se de voluntários, que dedicam uma parte de seu precioso tempo em defesa de uma causa nobilíssima, qual seja a de preservar a qualidade de vida na cidade de Natal através da conservação de nossos mananciais de águas superficiais. Por que não ampliar essa idéia? Por que a maior parte da população fica de braços cruzados, no conforto de seus lares, assistindo passivamente à destruição dos recursos hídricos? Talvez seja por falta de informações sobre o tema. Se esse for o caso, precisamos pensar em maneiras de trazer para o cotidiano do cidadão natalense o tema “água”. Só assim poderemos ampliar iniciativas como as do Movimento Pró-Pitimbu, que já começa a coletar seus frutos.

Construindo um futuro melhor

Para mudar esse estado de coisas, precisamos desencadear ações articuladas e permanentes que obriguem os órgãos responsáveis pela manutenção e gerenciamento de nossos mananciais de água a exercerem devidamente seus papéis.

Conclusão:
O texto mostra a maneira pela qual os nossos recursos hídricos vem sendo tratado (ou seja mal tratados) com descaso pela população.Enquanto nós cidadãos não refletimos sobre essa agressões ambientais, envolvendo-se diretamente com o problema onde escolas,universidades,condomínio,associações de bairro e locais de trabalho em todos os cantos da cidade para formamos uma conscientização e valorização da água. Não podemos mais ficar aguardando de braços cruzados  a boa vontade dos orgãos públicos. Precisamos fazer as coisas aconterem por meio do exercício do nosso sagrado direito de exigir.este é o caminho mais curto e objetivo, não podemos ficar assistindo passivamente a morte anunciada de nossos rios e lagoas.

Postado por: Selma Luciano

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Adolescência e Violência: Uma sociedade carente de '' pai e mãe '' !

Os jornais noticiam quase que diariamente atos de violência envolvendo adolescentes. São gangues que causam badernas, assassinatos praticados por jovens armados, escolas depredadas. A Associação dos Comissários da Infância e Juventude estima em mais de 70% o aumento da violência entre jovens de classe média e alta. 


Perigos rondam a casa de todos nós. Pais sentem-se inseguros na maneira de educar seus filhos, a estrutura da família nuclear, tradicional, está abalada e enfraquecida. 
Crimes hediondos são cada vez mais freqüentes, além de uma infinidade de outras formas sutis de violência, como a falta de cidadania, perda da solidariedade e desvalorização do próximo. 

Quando pensamos nas crianças e jovens em pleno processo de formação de sua identidade, incorporando valores éticos e morais, nos perguntamos: O que a sociedade esta oferecendo a eles, quando nós mesmos nos encontramos em dificuldades de nos posicionarmos na educação de nossos filhos e como cidadãos?




Sabemos que nas transformações da adolescência os jovens buscam novos modelos a serem incorporados para a formação de sua identidade adulta. É um período muito vulnerável e suscetível a influências ambientais, construtivas e destrutivas. Muitos jovens liberam sua impulsividade e se envolvem em acidentes: abuso de drogas, no transito, nas farras, terminando muitas vezes em suicídio e assassinato, que a mídia por sua vez faz virar manchete e explora como produto de consumo, sem se deter na análise crítica das causas conscientes e inconscientes geradoras de violência.




Violência física e moral ocorre inclusive na família, quando coerção e humilhação fazem parte dos métodos educativos, deturpando a vida afetiva, intelectual e as opções individuais que cada um necessita fazer para encontrar sua realização.

O adolescente de nossos dias vive sua rebeldia como membro atuante e transformador da sociedade, porém altamente influenciável pela força dos meios formadores de opinião, na qual uma pequena minoria poderosa controla grandes massas. A televisão comercial e as redes de comunicação são seus grandes representantes. Certos programas e propagandas visam apenas o lucro e revelam falta de compromisso quanto aos impactos psicossociais que acarretam. Enquanto isso, a sociedade complacente assiste à televisão comodamente de suas poltronas, num mundo em que prevalece o Ter e Fazer, em detrimento do Sentir e Pensar.



Lembremos que Moral e Democracia têm suas origens na qualidade das primeiras relações afetivas entre o bebê e seus pais. É através destes primeiros representantes da sociedade, que ocorrerão as primeiras identificações, quando será incorporada na mente infantil em desenvolvimento um conjunto de valores éticos e morais, que, associadas a condições dignas de vida contribuirão para um melhor integração pessoal e comunitária. 

É preciso ter em mente que somos todos agentes modificadores e vítimas das ações construtivas e destruidoras reinantes em nossa sociedade. Questões de violência na sociedade atual não dependem apenas de segurança pública, é preciso investir mais em afeto, educação, resgate da ética além de condições dignas de sobrevivência. A educação e a prevenção são processos lentos, porém mais econômicos e eficientes em seus resultados.




 Devemos nos juntar em múltiplas cirandas para que no final se forme uma integração e articulação de seus integrantes, numa ampla rede de comunicação entre aqueles que se interessam pela qualidade da educação e formação da infância e da juventude, integradas à realidade da vida das cidades e do país. Assim, poderemos atenuar, e se possível eliminar, certas causas geradoras de violência, dentro do que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente.




Postado por: Ana Luiza Rocha
“Algo está muito mal quando as pessoas de boa vontade consideram que para viver em paz é preciso estar armado”


Senador Cristovam Buarque
Tweeter


Postado por: Ana Luiza Rocha

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Reintegração de Ex Presidiários nas Sociedades
(FORA VIOLÊNCIA)

Detentos que já tenham cumprido sua pena e que estão se desligando do estabelecimento penal agora vão passar por programa especial que atende às suas necessidades básicas para reintegração à sociedade. Os programas de reinserção dão uma nova chance aos egressos do sistema penitenciário e reduzem o risco de que voltem a praticar delitos e praticar violência na sociedade. Instituído pelo conselho Nacional de Justiça, o começar de novo um dos principais projetos do Brasil para reintegração de ex-detentos.Desde sua criação, em 2009, já empregou mais de 2 mil ex-presidiários em empresas públicas e privadas.Parcerias com empresas do chamado Sistema S, como Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), estão ajudando a acelerar a qualificação profissional, ensinando aos ex-presos ofícios como padeiro e eletricista


“Eles começam a desenvolver programas já dentro da penitenciária com os que são considerados pré-egressos, que estão a seis meses de conseguir algum benefício, já dentro da penitenciária, fazendo reuniões com os grupos temáticos falando sobre violência que ocorre à todo momento desvalorizando os valores da Sociedade/Cidades/Pessoas.




A gestora dos núcleos de prevenção à criminalidade diz ainda que é preciso sensibilizar a sociedade e instituições privadas para que possam agregar esses egressos para trabalhar. “Os penitenciários se queixam constantemente, em todos os encontros eles colocam essa dificuldade que têm, por isso que a grande maioria trabalha como autônomo”. No entanto, independentemente de quaisquer preconceito existente eles seguem em busca de paz para a sociedade e menos violência na vida de nós cidadãos.



Postador por: Larissa Guirra




Liberdade, igualdade e participação

Essa poesia fala de forma suscinta o que nos caracteriza ser um cidadão e ter direitos e deveres com a sociedade.
Sonhar com cidadania em que uma sociedade pobre, em que o acesso aos bens e serviços é restrito, chega a ser uma utopia.
Mas se os avanços de uma cidadania tem a ver com riquezas do país,dependem das reivindicações da ação concreta de cada individou na busca igulitária.


Cidadania

Todo mundo tem direito
À saúde e moradia
Ao esporte e, ao respeito
O pão, lazer e alegria
Também muita segurança
Pra se ver a confiança
No rosto do cidadão
Que todos possam falar
Exigir, reivindicar
Com muita educação.

Mas também tem o dever
Pra garantir o direito
Pois devemos conhecer
Muito bem este conceito
Se não perde a autonomia
Fere a democracia
Perdendo assim a razão
Agindo de má vontade
Com pouca maturidade
Somente por emoção.

É preciso a gente ter
Toda documentação
Pra garantir o poder
Que tem todo cidadão
De participar da política
Argumentar, fazer crítica
Escolher os governantes
Lutar pela igualdade
Com responsabilidade
E poder ser militante.

Ter um salário decente
Combater a corrupção
É um direito da gente
Dever da população
Exigir dignidade
Pegar oportunidade
Superar o preconceito
Valorizar a cultura
Com grande desenvoltura
Virar povo satisfeito.

Fazer valer a verdade
Não ter medo do real
Vencer a desigualdade
E preservar a moral
Sempre ter participação
Quando houver decisão
Na sua comunidade
Defender com alegria
O tema cidadania
E viver bem na sociedade.


Poesia de José Carlos da Silva

Postado por Madalena Trindade

"DJ BUZU' respeite os passageiros do transporte público

A musica que para muitos é uma forma de relaxar, se tornou motivo de estresse dentro do transporte público. Quem circula pela cidade nos coletivos sabe de que estou falando, pessoas com educaçao zero, induz  você a ouvir músicas na maioria das vezes de baixa qualidade, com volume máximo; e independente do estilo musical não é correto essa prática dentro do coletivo,  presenciei dentro do mesmo coletivo dois, três "DJ BUZU" como são chamados, cada um com seu estilo musical próprio.

A junção de som alto, estilo musicais diferentes, engarrafamentos, pessoas conversando todas ao mesmo tempo, enfim "ESTILO INFERNAL" mesmo.

Foi lançada uma campanha no Facebook intitulada "NÃO SEJA O DJ DO BUZU", muitas pessoas participaram expuseram suas opniões, e mesmo assim a situação não amenizou.
Então em 28/03/2013 foi publicada no Diário Oficial do Estado a Lei 19.731/2012, que proibe a utilização de aparelhos sonoros dentro do ônibus sem a utilização do fone de ouvido.

Esta lei foi sacionada pelo governador Jaques Wagner e de autoria do deputado estadual Carlos Geilson (PTN), além de incomodar os usuários do transporte coletivo, considera que o barulho prejudica a concentração dos condutores e impede que eles escutem determinados problemas no funcionamento do veículo.

A Agerba será a responsavel pela fiscalização do cumprimento e aplicação das penalidades previstas.
Diz a lei que quem descumprir a determinação pela primeira vez será advertido pelo motorista ou cobrador do transpote. No caso de uma segunda infração, o usuário será multado em R$ 1 mil.

Mas até agora continua o som a toda altura e não ouvir falar que niguém foi advertido pelo orgão competente,  a lei  encarregou parte da fiscalização ao cobrador e motorista; e com a certeza que nunca serão punidos, temos que conviver com pessoas assim que encontrou talvez esse único momento de chamar a atenção.

Como é triste e preocupante a situação dessa pessoa " DJ BUZU"


Postado por Madalena Trindade

terça-feira, 28 de maio de 2013

" Somente com a legitima liberdade de expressão, pluralidade de informação, respeito a cidadania, e permanente vigilância contra as tentativas de cercar o estado democratico de direito, é que poderamos pensar em transformar Regimes de Força, em Regime de Direito".


Paulo Miranda


Milane, Carvalho

  O que é a cidadania dos jovens na sociedade?

  Ser cidadão durante a juventude não é apenas obedecer às leis e ter seus direitos  respeitados  mais também prepara-se para exercer  a cidadania em um  sentido mais amplo no futuro  o cuidado  que você tem hoje com a sua educação vai refletir-se no que você será amanhã  e ajuda – por exemplo a ter um bom emprego com o qual possa  contribuir com o seu talento e trabalho para  a construção de um mundo  melhor  sem  uma boa formação  acadêmica será difícil ganhar  um salário que lhe permita dar uma boa vida  aos seus filhos quando chegar a hora de constituir sua própria família  o exercício  da cidadania não depende apenas dos atos do estado para conosco mas também do que fazemos no dia a dia para realizar nossos  projetos de vida.

 Esta pergunta foi respondida por 5 jovens: Thaiane, 12 anos; Vitória 13 anos; Dayane, 12 anos; Fernada 14 anos; e Paulo Henrinque, de 13 anos.

Milane, Carvalho

Como exercer cidadania


Atitudes simples e corriqueira podem fazer toda a diferença...

Por exemplo, se todas as pessoas quando na rua jogassem seu lixo nas lixeiras, além de as manterem inteiras também, é claro, não haveria enchentes absurdas em épocas de chuvas, quando tantas pessoas saem prejudicadas, inclusive aquelas que tomam os devidos cuidados para não poluírem a cidade.

Se todas as pessoas preservassem mais o patrimônio público, como praças, monumentos, haveria menos gastos com restaurações e reformas e mais espaços de lazer para si próprio e filhos. 
 
Exercer a cidadania é o conjunto de ações que a pessoa pode e deve realizar, tanto individualmente ou em grupos, com o proposito de zelar pelo próprio bem estar dentro da sociedade e pelo dos demais, assegurando o direito e dever de todos, inclusive o próprio, não aceitando injustiças, abusos e intolerâncias.

A fígura abaixo mostra 8 jeitos simples de mudar o mundo e exercer a cidadania.


 Postado por: Ana luiza Rocha

Não toleramos mais, xenofobia, homofobia e preconceito racial

E mais uma vez a história se repete. Agora partindo da universitaria paulistana Mayara Petruso.Talvez era menos triste e preocupante se esta atitude não estivesse partido de uma estudante universitária de classe média - que supostamente representam 4% da elite intelectual do país, culta e esclarecida - não fossem os responsáveis por difundir essa forma de preconceito.
Mayara já apagou suas contas no Twitter e facebook, mas ao invés de se desculpar pelas coisas que falou, preferiu se esconder fazendo de conta que nada aconteceu, mas aqui esta o registro pra que não só ela mas todos, não esqueçam desse episódio lamentável.


E ainda tem pessoas que apoiam a atitude de Mayara e aproveita pra chamar os nordestinos de ladrões, assassinos e estupradores.


Ela alega que a intenção não era de ódio. Que o ocorrido atingiu outro foco. O mais importante e o que pouco interressa qual foco ela queria atingir com esse tipo de comentário a verdadeira importância é que de imediato gerou uma campanha anti preconceito na internet, mostrando que o Brasil não tolera mais nenhum tipo de preconceito.
Mayara não ficou presa, a Justiça Federal converteu a pena de um ano cinco meses e quinze dias em prestação de serviço e multa de R$ 500,00.



Postado por Madalena Trindade
 
 


 ' E o senso COMUM? '







Senso Comum
            
 “Chamamos senso comum ao conhecimento adquirido por tradição, herdado dos antepassados e ao qual acrescentamos os resultados da experiência vivida na coletividade a que pertencemos. Trata-se de um conjunto de idéias que nos permite interpretar a realidade, bem como um corpo de valores que nos ajuda a avaliar, julgar e portanto agir.
            O senso comum não é refletido e se encontra misturado a crenças e preconceitos. É um conhecimento ingênuo, fragmentário e conservador. Com isso não queremos desmerecer a forma de pensar do homem comum, mas apenas enfatizar que o primeiro estágio de conhecimento precisa ser superado em direção a abordagem crítica e coerente, características estas que não precisam ser necessariamente atributos  de formas mais requintadas de conhecer, tais como a ciência ou a filosofia. Em outras palavras, o senso comum precisa ser transformado em bom senso, este entendimento como a elaboração coerente do saber e como explicação das intenções conscientes dos indivíduos livres.
             Qualquer pessoa, não sendo vítima de doutrinação e dominação, e se for estimulada na capacidade de compreender e criticar, torna-se capaz de juízos sábios.”


Postado por Liliana Borges

                                             Cidadania para todos

Luciana Teixeira de Andrade*

“O ar das cidades liberta”. Passados mais de oito séculos, esse ditado alemão se mantém atual, devido à forte relação entre a liberdade e as cidades, lugar onde os homens conseguiram se libertar das formas mais tradicionais de servidão. E, ainda que a cidade tenha produzido outras formas de servidão, algumas até voluntárias, essa ideia se mantém como uma utopia que identifica as cidades. Há discursos contrários, mas mesmo as controvérsias e os conflitos se manifestam de forma muito mais livre e plena nas cidades.
Mas os homens procuravam nas cidades algo mais que a liberdade, procuravam também a cultura que se desenvolvia em seus cafés, em suas livrarias, nas suas escolas, nas exposições e na efervescência de suas ruas. A cidade constituiu-se então como um lugar da cultura, até porque a cultura necessita da liberdade e da diversidade, outra característica da cidade e talvez a que mais a distingue do campo. A cidade grande define-se por reunir muitas e diferentes pessoas. Essa diversidade, ao mesmo tempo em que é produtora de liberdade, pois o indivíduo não está preso a um único e hegemônico modo de ser e de pensar, é também fomentadora das mais diferentes manifestações culturais. A diversidade proporciona encontros inesperados e por isso mesmo criativos e inovadores.

A palavra “cidadania” vem do latim civitas, que quer dizer cidade. Na antiguidade clássica, o cidadão era aquele que residia nas cidades e suas relações sociais se fundamentavam em direitos e deveres compartilhados. Ao longo dos séculos, a cidadania foi sendo compreendida como um conjunto de direitos. A ideia de direitos iguais revolucionou a sociedade anterior, fundada justamente na ideia da desigualdade de status. A cidadania institui um código comum de direitos e, ainda que certas diferenças hierárquicas permaneçam, como as desigualdades entre as classes sociais, raça e gênero, a cidadania significa que, apesar disso, os cidadãos compartilham os mesmos direitos e deveres. A liberdade e a diversidade presentes nas cidades só fizeram expandir esses direitos.

A cidadania entre nós se constituiu de forma hierárquica, um contrassenso à ideia de igualdade que ela pressupõe. Para entendê-la na suas manifestações cotidianas, foi necessário construir estranhos conceitos como subcidadãos ou hipercidadãos, cidadania regulada, cidadãos em negativo, estadania, entre vários outros. Estranhos, mas necessários para a compreensão de nossas persistentes desigualdades. Ainda que não se deva desconsiderar as mudanças e conquistas, muitas desigualdades fundamentais, e não apenas diferenças, permanecem. E, se permanecem, a cidadania não pode ser plena, até porque o exercício de um direito pressupõe o exercício de outros. O direito à cultura pressupõe o gozo dos direitos civis, que têm a ver com a manifestação livre do pensamento, com o direito de ir e vir, e, portanto, de acesso livre aos diferentes territórios da cidade. Esse, por sua vez, pressupõe o direito à vida digna e à inclusão na cidade. Já o direito à participação política se beneficia e se completa com o direito à educação e à informação.

Conclusão:
O contexto relaciona as dimensões entre cultura, cidade e cidadania que estão intimamente relacionados, mostrando direitos e deveres dos cidadãos, mas nem todos aqueles que vivem na cidade usufrui igualmente do direito à cidade, entendido como uma vida digna com acesso a tudo aquilo que ela proporciona, como direito a liberdade de ir e vir, de manifestar opiniões, de poder trabalhar, educar-se e de morar dignamente, ter acesso á cultura nas suas diversas formas. Mas para que os direitos sejam exercidos de maneira plena é necessário que seja instituído legalmente.



Postado por: Selma Luciano

Skank - Pacato Cidadão


Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pra que tanta TV
Tanto tempo pra perder
Qualquer coisa que se queira
Saber querer
Tudo bem, dissipação
De vez em quando é "bão"
Misturar o brasileiro
Aaaaai!
Com alemão
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pra que tanta sujeira
Nas ruas e nos rios
Qualquer coisa que se suje
Tem que limpar
Se você não gosta dele
Diga logo a verdade
Sem perder a cabeça
Sem perder a amizade...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da civilização
Pacato Cidadão!
É o Pacato da civilização...
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção
Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia
Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Consertar o rádio
E o casamento é
Corre a felicidade
No asfalto cinzento
Se abolir a escravidão
Do caboclo brasileiro
Numa mão educação
Na outra dinheiro...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...(2x)
Pacato Cidadão!
É o Pacato
Da Civilização! Da Civilização!

Postado por: Ana Luiza Rocha.

O que são valores?

Quando pensamos em valor, quase sempre nos vem à mente: “deve
ser o preço de alguma coisa”. Mas será que quando falamos em valor
só tratamos dos “preços das coisas”?
Podemos compreender valor pensando também naquilo que consideramos
certo ou errado, verdadeiro ou falso, bom ou ruim, bonito ou
feio, importante ou não. Todos nós, portanto, temos valores que vamos
construindo em nossa vida.
Existem valores de todos os tipos: éticos (moral), estéticos (artes),
econômicos (dinheiro, bens, trabalho), intelectuais (conhecimento),
políticos (poder, governos), entre outros. E também temos valores
pessoais e individuais, que nem sempre são os mesmos do grupo
com o qual convivemos.
Mas uma coisa é certa: nunca estamos sozinhos em nossas opiniões;
sempre existem pessoas que pensam como nós.
Vamos ver um exemplo do que são valores? Quando julgamos as atitudes
de alguém, sempre o fazemos em nome de determinado valor.
Pense na seguinte situação: uma pessoa, para “subir na vida” (ter uma
promoção no trabalho), bajula o chefe e faz intriga, cria um diz que diz,
com seus colegas de trabalho. Criticamos ou concordamos a atitude
dela em nome de determinado valor.




Postado por: Ana Luiza Rocha